E assim lá estive a plantá-los logo a seguir aos espinafres no segundo canteiro.
Como se previa, com a chuva que cai as armadilhas estavam alagadas e contando poucas capturas.
Entretanto ensaiei uns telhados feitos de garrafas de plástico, com uns arcos recortados, para que a água da chuva não caia toda dentro dos recipientes, e as lemas e caracóis possam entrar.
Só faltam as espreguiçadeiras e temos ali umas esplanadas de qualidade... Eheheh!!
É um pouco folclórico mas pode ser que tenha algum resultado. É que elas continuam a comer-nos o que vão apanhando.
Coloquei duas, mas acho que tenho de colocar mais à medida que for tendo garrafas para cortar.
De qualquer modo, como havia já um pouco mais de cinza de lareira distribuímos-la pelos locais mais sensíveis.
Ah. Também levei um pé de manjericão / basílico que coloquei a fazer companhia ao espinafre selvagem no início do segundo canteiro.
De resto foi desbravar mais um pouco o terreno para o quarto canteiro e tirar umas ervas ao lado dos morangueiros e do alecrim. Coloquei uma boa parte das ervas na compostagem.
versão beta: esta magnífica horta começou com dias e dias a cavar, que resultou em enormes buracos e na descoberta de um tesouro.
ResponderEliminar1 não se deve cavar profundamente nem abanar o ecossistema
versão beta: voltámos a tapar os buracos e dedicamo-nos a outras tarefas não pisar, não agredir, colocar substrato natural, deixar o habitat natural florescer
ResponderEliminar2. E quando o habitat devora todas as plantações? não se trata de não querer partilhar as alfaces, as couves. os espinafres... mas sim de conseguir salvar algumas para que também nós humanos nos deliciemos com os legumes.
Que bela horta!
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